proposta de requalificação urbana praça duque de saldanha l lisboa
Este
eixo, representa desde há muito, uma
procura de tráfego muito interessante para uma Cidade como Lisboa. No topo do
Campo Grande, temos ligação direta com a
Calçada de Carriche e portanto A8, a partir da Avenida padre Cruz e, por outro
lado, também temos, a partir da 2º Circular, ligação direta, quer com o IC19,
quer com a A1 – aqui importa referir, que a procura proveniente da A1, é
bastante inferior à procura proveniente do IC 19, face às escapatórias e
acessos alternativos ao centro , (como por exemplo Avenida Infante D. Henrique
e Avenida Gago Coutinho. No outro extremo, temos ligação A5 e Ponte 25 de
Abril, a partir das Amoreiras.
Assim,
a proposta de desnivelar apenas no sentido de saída, todo o tráfego proveniente
da zona de Entrecampos / Alameda da Cidade Universitária e Avenida do Brasil,
libertando-o à superfície, já no inicio
da Avenida Padre Cruz, junto ao Estádio Alvalade XXl, apresenta uma série de
vantagens, desde logo ambientais – a possibilidade de se conseguir
conseguir manter a fluidez viária neste
canal, sem paragens, impede a libertação de partículas inimigas do
ambiente, ao mesmo tempo, que poupa
combustível e alivia de certa forma, os condutores ao final de um dia de
trabalho. Todo este ganho, fica-se a
dever sem dúvida, ao facto de com este desnivelamento, não cruzarmos 4 séries
de passagens de peões, muito fortes, sob o ponto de vista de carga. Esta
solução, permite ganhos de tempos de verde para os peões, uma vez que à
superfície, teremos uma diminuição da procura.
Neste Estudo, foi também estudada a
compatibilização entre o traçado projetado em túnel e, a rede do metropolitano.
Este processo, foi facilitado, uma vez que nesta zona, a rede de metro, não é
enterrada.
Foi imediatamente abandonada, a
hipótese de salvaguardar também, uma ligação em túnel no sentido de entrada de
Lisboa, uma vez que, como foi referido atrás e, face a um equilíbrio muito
aproximado entre fortes volumes de tráfego ( provenientes do IC19 e A8), esta
ideia, revelar-se-ia, de muito difícil otimização, sendo o recurso a
sinalização semafórica uma alternativa, mas também ela deficitária sob o ponto
de vista da capacidade de escoamento na hora de ponta da manhã.
Neste Estudo, foi também estudada a compatibilização entre o traçado projetado em túnel e, a rede do metropolitano. Este processo, foi facilitado, uma vez que nesta zona, a rede de metro, não é enterrada.
Foi imediatamente abandonada, a hipótese de salvaguardar também, uma ligação em túnel no sentido de entrada de Lisboa, uma vez que, como foi referido atrás e, face a um equilíbrio muito aproximado entre fortes volumes de tráfego ( provenientes do IC19 e A8), esta ideia, revelar-se-ia, de muito difícil otimização, sendo o recurso a sinalização semafórica uma alternativa, mas também ela deficitária sob o ponto de vista da capacidade de escoamento na hora de ponta da manhã.
Apesar de hoje em dia, face à situação económico-financeira de muitas famílias, se estimar uma redução que poderá oscilar entre os 10 e os 20%, no tráfego de acesso à Cidade de Lisboa, a que, deveria corresponder, uma transferência automática para a rede de transportes públicos, tal, não está a suceder, o que nos levanta uma questão - apenas significa, que as pessoas estão a escolher cada vez mais, a deslocação a pé, para realizar as suas deslocações padrões. Neste âmbito, esta proposta, incrementaria entre outros, superiores parâmetros de segurança rodoviária, para uma zona que apesar de não ser central, sob o ponto de vista geográfico, há muito que é polarizadora em virtude dos equipamentos de ensino presentes, bem como das múltiplas infraestruturas de transporte.
Esta Solução foi apresentada e defendida no âmbito das Eleições Autárquicas de 2009, pela Candidatura de Pedro Santana Lopes – Lisboa com Sentido











0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial